The Glowing Gas Arch of Aurora Shinning Against the Dusty Starry Arch of Milky Way


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Being March the best time to spot the northern lights over the Arctic Circle, during Springtime cracks are opening the Earth’s magnetic field and Solar Wind can penetrate more easily, firing the show in a phenomenon known as the “Russell-McPherron effect. On March 27 and March 28, a network of holes in the sun’s atmosphere was facing Earth, “spewing a filamentary stream of solar wind in our direction” according to Spaceweather. With a K-index expected to reach Kp= 3 on the first night and Kp=4 on the second one, the approaching stream was not so potent as a CME, although, it was powerful enough the spread bright auroras visible from Fornihvammur, in Northern Iceland. Auroras can be seen in a wonderful variety of colours combined in different ways regarding altitude and the type of gas, forming beautiful and phantasmagoric shapes that can last during several minutes. The panoramic image reveals a beautiful “rainbow” of glowing gas from a colourful Aurora Borealis. Above it, mixed with the Northern Lights, our Milky Way Galaxy is shinning in the background sky as another arch of cosmic dust. Behind the greenish band of light, is shinning Andromeda Galaxy, the oblong shape of faint light visible in the right center of the bow.

When the Solar Wind charged with energetic particles strikes the ionosphere, photons of oxygen and nitrogen in the upper atmosphere release the aurora light, due to a process of ionisation. While oxygen is mainly responsible for pure green, greenish yellow light can result from excited oxygen, although, oxygen can also produce red aurorae. Nitrogen is responsible to produce purple blue aurorae at high altitudes while excited nitrogen molecules in low altitudes, can produce pink and red hues. To know more about, visit: aurora colours, and glowing gases.

PT: Sendo março a melhor época do ano para apreciar as auroras boreais sobre o Círculo Polar Ártico, durante a primavera abrem-se fendas no campo magnético da Terra e o Vento Solar consegue penetrar mais facilmente, proporcionando um fenómeno conhecido como “efeito Russell-McPherron”. A 27 e 28 de Março, uma “rede de buracos” na atmosfera do Sol estava direcionado para a Terra, “lançando uma corrente filamentar de vento solar na nossa direção”, de acordo com Spaceweather deste dia. Com um índice K esperado que poderia alcançar Kp = 3 na primeira noite e Kp = 4 na segunda noite, o fluxo que se aproximava não era tão potente quanto uma CME, no entanto seria suficientemente poderoso para espalhar auroras brilhantes que se tornaram visíveis no norte da Islândia. As auroras podem ser vistas em uma maravilhosa variedade de cores combinadas de diferentes maneiras, tendo em conta a altitude e o tipo de gás envolvido no processo, assumindo formas belas e fantasmagóricas que podem durar vários minutos, reaparecendo diversas vezes ao longo de uma noite. A imagem revela um magnífico “arco-íris” de gás brilhante proveniente de uma colorida e intensa Aurora Boreal. Acima, numa mistura com as Luzes do Norte, a nossa Via Láctea brilha em pano de fundo como um arco de luz de poeira cósmica, enquanto que por detrás da faixa esverdeado, é ainda possível observar outra galáxia, a de Andromeda, visível na imagem como uma forma oblonga de luz fraca no centro direito do arco.

Quando o vento solar carregado de partículas energéticas atinge a Ionosfera, os fotões de oxigénio e nitrogénio na atmosfera superior, liberam a luz da aurora, devido a um processo de ionização. Embora o oxigénio seja o principal responsável pelo verde puro, a luz amarela esverdeada pode resultar do oxigénio excitado, contudo, este pode ainda produzir auroras vermelhas. O nitrogénio é responsável por produzir auroras azuis púrpuras em altas altitudes, enquanto moléculas de nitrogénio excitadas em baixas altitudes, podem produzir tons rosa e vermelho.


Technical details | Detalhes Técnicos

A panoramic image captured with a Nikon D810a | 14mm at f/2,8 | ISO2500 | Exp. 30 secs.

 

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