Ursa Major, Leo and a Comet above Negev Desert
By Year: 2019 | Israel | Moonlight Scenes | Negev Desert | Stars and Constellations
Captured from inside of Ramon Crater or “Makhtesh Ramon” in Israel’s Negev Desert, is the world’s largest “erosion cirque” – a landform which are only found in the Negev and its extension into Egypt’s Sinai desert created 220 million years ago when oceans covered the area. Located in the southern of Israel, Negev is a rocky desert with clay hills known for their fantastic red and yellowish colors, and cover more than half of the country. Nomadic life in the Negev dates back at least 4,000 years, and perhaps as much as 7,000 years according to some books, featuring a number of small Bedouin cities. Above the dry landscape, a starry sky faced to north features the well known asterism of Ursa Major (Big Dipper), probably the easiest constellation recognisable in night time. In the center of the image and above the horizon, the red giant star Arcturus is the brightest star in the constellation of Bootes. Going further to the top of the image, we can find Leo constellation and near the right edge of the picture – not faraway from the small triangle formed by Denebola, Zosma and Chertan stars, from Leo – a faint diffuse green dot is showing the naked eye comet C/2018 Y1 Iwamoto.
Bliblically and cccording to the Book of Genesis chapter 13, Abraham lived for a while in the Negev desert after being banished from Egypt. During the Exodus journey to the promised land, Moses sent twelve scouts into the Negev to assess the land and population. Later the northern part of biblical Negev was inhabited by the Tribe of Judah and the southern part of biblical Negev by the Tribe of Simeon. The Negev was later part of the Kingdom of Solomon (in its entirety, all the way to the Red Sea), and then, with varied extension to the south, part of the Kingdom of Judah. Source from wikipedia.
PT: Captada a partir da Cratera Ramon ou “Makhtesh Ramon” no Deserto de Negev, é o maior “cirque de erosão” do mundo – uma forma que só é encontrada no Negev e na sua extensão até ao deserto do Sinai, no Egipto – criado há 220 milhões de anos atrás. Localizado no sul de Israel, o Negev é um deserto rochoso com colinas de argila conhecidas por suas fantásticas cores vermelhas e amareladas, e cobre mais da metade do país. A vida nómade no Negev remonta pelo menos a 4.000 anos atrás, e talvez até 7.000 anos, de acordo com alguns livros, apresentando uma série de pequenas cidades beduínas. Acima da paisagem seca, um céu estrelado voltado para o norte apresenta o conhecido asterismo da Ursa Maior, provavelmente a constelação mais facilmente reconhecível no céu nocturno. No centro da imagem e acima do horizonte, a gigante vermelha Arcturus é a estrela mais brilhante da constelação de Bootes. Subindo até ao topo da imagem, podemos encontrar a constelação Leo e perto da extremidade direita da imagem – não longe do pequeno triângulo formado pelas estrelas Denebola, Zosma e Chertan – um ponto verde difuso revela o cometa visível a olho nu C/2018 Y1 Iwamoto.
Biblicamente e de acordo com o capítulo 13 do Livro de Gênesis, Abraão viveu por um tempo no deserto de Negev após ser banido do Egipto. Durante a viagem do Êxodo à terra prometida, Moisés enviou doze exploradores ao Negev para avaliar a terra e a população. Mais tarde, a parte norte do Negev bíblico foi habitada pela Tribo de Judá e a parte sul do Negev bíblico, pela Tribo de Simeão. O Negev foi mais tarde parte do Reino de Salomão (na sua totalidade, todo o caminho para o Mar Vermelho), e depois, com extensão variada para o sul, parte do Reino de Judá. Fonte da wikipedia.
Technical details | Detalhes Técnicos
Mosaic of 6 single frames captured with a Nikon D810a | 18mm at f/2,8 | ISO2500 | Exp. 25 secs.